sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dependência Química: Não é Apenas um Vício.

Apesar de muitos desconhecerem esta informação, a dependência química é uma doença reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Assim como diabéticos, cardíacos ou pessoas que sofrem de qualquer outro mal, a dependência química necessita de acompanhamento e tratamento médico.

Primeiramente, é fundamental fazermos uma análise isolada do termo dependência. Ela é caracterizada pela necessidade física e psicológ ica em consumir tanto substâncias lícitas (tabaco e medicamentos, por exemplo), como as ilícitas (maconha, cocaína, crack, heroína, etc.).

Como pontuou em seu texto nosso colaborador e seguidor do twitter, Sandro Gonçalves "É certo que nem todos os usuários de drogas - sejam elas lícitas, ilícitas, naturais ou sintéticas - necessitarão de tratamento caso queiram interromper a utilização de tais substâncias; assim como é leviano afirmar que todas elas terão capacidade psicológica e física para abandonar seus vícios sem acompanhamento."

Na maioria das vezes, o tratamento se dá por necessário quando o uso da(s) droga(s) já se encontra num estágio muito avançado. Por isso, não seria exagero fazer uma alusão a qualquer outra patologia que necessite de tratamento imediato e contínuo.

Precisamos olhar para estes casos com um pouco mais de atenção. Familiares e amigos, sobretudo, são os maiores responsáveis pelo apoio psicológico que é muito importante para o dependente, mas o tratamento médico continua sendo indispensável na maioria dos casos.


terça-feira, 27 de julho de 2010

Programa no HCTV conta com participação do público nas mídias sociais.

O programa ‘Que Droga é Essa?’ estará no ar em breve debatendo a questão das drogas, seus efeitos e como vêm penetrando na sociedade. O tema é algo que compete a todos nós e, atualmente, apesar de muito combatido é pouco debatido nas mídias. O programa produzido pelo HCTV é mais uma alternativa de trazer à tona essa discussão sob uma ótica científica e social com entrevistas, debates e reportagens especiais.

Para que esse debate exista contaremos com o envolvimento do público, que poderá colaborar com informações, dúvidas e sugestões. Os canais do twitter e blog do ‘Que Droga é Essa?’ estarão abertos para que interessados e engajados com a causa possam interagir de maneira colaborativa. As intervenções serão usadas como sugestões para o programa abordando sempre questões levantadas pelo público.

Entre, colabore, pergunte, espalhe e conscientize. Sua opinião torna nosso conteúdo cada vez mais rico.

Em breve postaremos trechos de debates, entrevistas e reportagens do programa-piloto. Fiquem ligados!

Não deixe também de acompanhar o @que_droga_essa no twitter.