Este episódio se faz importante como forma de alertar o poder público
(secretarias municipal e estadual de saúde) da desarticulação dos
serviço de atendimento aos dependentes químicos e seus familiares.
Tem a finalidade também de apontar áreas de interesse acadêmico.
Como participar
O público é uma ferramenta fundamental para a produção dos episódios do "Que Droga é Essa?". Estamos sempre querendo conhecer diferentes pontos-de-vista e experiências, para enriquecer cada vez mais nosso conteúdo. Você pode participar nos enviando depoimentos, críticas, opiniões, textos e etc... Qualquer informação referente ao tema do episódio é importante para nós.
Mande-nos um e-mail, estamos esperando: quedrogaessa@gmail.com
Siga-nos no Twitter, fique sabendo das novidades e participe de debates online: twitter.com/que_droga_essa
O público é uma ferramenta fundamental para a produção dos episódios do "Que Droga é Essa?". Estamos sempre querendo conhecer diferentes pontos-de-vista e experiências, para enriquecer cada vez mais nosso conteúdo. Você pode participar nos enviando depoimentos, críticas, opiniões, textos e etc... Qualquer informação referente ao tema do episódio é importante para nós.
Mande-nos um e-mail, estamos esperando: quedrogaessa@gmail.com
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Sinopse
O tratamento de pessoas com problemas ligados ao uso e abuso de drogas
(lícitas ou ilícitas) exigem diferentes cuidados que nem sempre podem
ser suprimidos por um único profissional ou serviço de assistência. De
fato, existem desde clínicas de internação para desintoxicação,
passando por centros de assistência ambulatorial (consultórios com
hora marcada) até grupos de auto-ajuda.
Um problema enfrentado por profissionais da área das drogas é que nem sempre há uma articulação destes vários serviços, ou seja, numa mesma região da cidade os
próprios profissionais responsáveis pelo tratamento do dependente
químico não sabem onde está e o que podem contar na recuperação dos
adictos.
Neste sentido, há exemplos da articulação de pessoas na
cidade com o intuito de criar redes locais de assistência ao adicto.
Estas redes congregam ONGs, paróquias, governo local e iniciativas
privadas agilizando o tratamento.
Um exemplo destas redes é o que acontece na Zona Oeste da capital,
mais particularmente na subprefeitura do Butantã onde a ONG Santos Dias tem feito um trabalho de aglutinar os vários serviços na região que se dedicam a oferecer
cuidados para os dependentes químicos.
O tratamento de pessoas com problemas ligados ao uso e abuso de drogas
(lícitas ou ilícitas) exigem diferentes cuidados que nem sempre podem
ser suprimidos por um único profissional ou serviço de assistência. De
fato, existem desde clínicas de internação para desintoxicação,
passando por centros de assistência ambulatorial (consultórios com
hora marcada) até grupos de auto-ajuda.
Um problema enfrentado por profissionais da área das drogas é que nem sempre há uma articulação destes vários serviços, ou seja, numa mesma região da cidade os
próprios profissionais responsáveis pelo tratamento do dependente
químico não sabem onde está e o que podem contar na recuperação dos
adictos.
Neste sentido, há exemplos da articulação de pessoas na
cidade com o intuito de criar redes locais de assistência ao adicto.
Estas redes congregam ONGs, paróquias, governo local e iniciativas
privadas agilizando o tratamento.
Um exemplo destas redes é o que acontece na Zona Oeste da capital,
mais particularmente na subprefeitura do Butantã onde a ONG Santos Dias tem feito um trabalho de aglutinar os vários serviços na região que se dedicam a oferecer
cuidados para os dependentes químicos.
Estamos esperando sua participação.
Valeu!
Equipe "Que Droga é Essa?"
